Diante de um olhar pessimista, dramático, dolorido e melancólico, as experiências de Kurt se encaixa perfeitamente em pessoas como...eu.
Que diabos você pensa que esta fazendo? Qual é os sentido de tanta leitora e tanto esforço? Em que fim isso vai dar?
Na dor que meu peito consome, é nos meus braços que mostro para o mundo. Em minha defesa, eu digo que não foi por acaso, não foi em vão, e nunca vai ser sem sentido. As mudanças tem planos, os planos há de haver mudanças repentinas das quais confundem cabeças giratórias e redundantes. Em meu crânio existe uma doença, e talvez ela se chame "eu sabia, eu dizia, eu sempre soube", essa doença anda consumindo meus pesadelos, meu tempo e meus queridos e fantasiosos sonhos. Quem diria que uma pobre criança iria ser condenada a tal doença? Quem diria que diante de tudo isso você veria tal absurdo acontecer? Por que olhastes assim? E hoje eu posso dizer que é nas minhas feridas que encontrei minha "paz", minha falsidade. Minha verdadeira socialização esta apenas no meu corpo, nos meus olhos, no meu sorriso melancólico e sujo, no meu cabelo liso e manjado, nos meus dedos curtos e machucados. Mas diante do meu cérebro louco e insano, há uma picada de inteligência, de argumentação, de motivação, de INSANIDADE. Por que a insanidade é a melhor coisa de mim? A espontaneidade já de existir enquanto meus esqueletos ambulantes estiverem caminhando diante dessa terra firme e rude.
Talvez enquanto você esteja lendo isso, você apenas ache tudo isso uma bobagem sem limite, e palavras vomitadas, mas devo lhe afirmar que você esta totalmente correto.
O ato de vomitar pode me atrair muitas atenções e agrados, pode então vomitar em minha mente melancólica e sufocadora, em meus pensamentos agoniantes e ansiosos. Por que não vomitar comigo? Por que não deixar tudo fluir enquanto a gente anda ou transa por ai?
Talvez NÃO, ou apenas talvez seja melhor apagar tudo e ir para casa. Adeus mundo cruel da qual pertenço.
Bom dia lobotomia que me espera!
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